"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Na coxia

a estrela brilha
e brilha e brilha
em mega-explosão
depois perde as asas
vai pra casa
e se apaga:
porque fervilha
em seu coração
um mar a milhas
e é uma ilha
sem sol
nem chão.

2 comentários:

Cora disse...

Do chão do pé de ervilha
Reflete o lume do sol:
“Se essa estrela um dia brilha
e faz da coxia um farol”

Elimacuxi disse...

:)
que bom que a história da tristeza da estrela ainda inspira alguém...
<3