"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



sexta-feira, 27 de agosto de 2010

lentamente
lavro todo um livro

lanhada e lúcida
a louca
lança-se livre

2 comentários:

Rubens da Cunha disse...

bela aliteração...
além de um sentido muito liberto do poema

beijos

Elimacuxi disse...

Rubens!Bom saber que tens voltado aqui...
Teus vertebrais fizeram sucesso num sarau nosso, sexta passada...
um abraço!