"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



terça-feira, 4 de maio de 2010

Travessos

pairam sobre mim
pensamentos líquidos
chovem em minha face
outros, aeróbios
acendem fogueira
entre meus lábios

incerta,
a vida passa
ora doce presença
ora rude trapaça

Um comentário:

Rubens da Cunha disse...

obrigado pela visita e comentário no Casa de Paragens. Também gostei muito da tua poesia amazônica, tao distante e tão perto de mim :)

abraços